"Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a Terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo que é vivo morre." (Trecho de Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna)
Vi esse filme novamente hoje. Um filme bonito, engraçado, com um belo texto, como o trecho acima.
Mas na verdade, não que venha aqui dizer da belesa da cultura brasileira ou qualquer coisa do gênero.
na verdade, pensei no no texto acima de outra maneira:
"Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a Terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo que é Humano num só rebanho de condenados, porque tudo que é vivo ama."
Não sei, só sei que é assim...
Vi esse filme novamente hoje. Um filme bonito, engraçado, com um belo texto, como o trecho acima.
Mas na verdade, não que venha aqui dizer da belesa da cultura brasileira ou qualquer coisa do gênero.
na verdade, pensei no no texto acima de outra maneira:
"Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a Terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo que é Humano num só rebanho de condenados, porque tudo que é vivo ama."
Não sei, só sei que é assim...
4 comentários:
Palhaço:
"Meu verso acabou-se agora,
Minha história verdadeira.
Toda vez que eu canto ele,
Vêm dez mil-réis pra a algibeira.
Hoje estou dando por cinco,
Talvez não ache quem queira."
Nossa, sua produção bloguística tb anda ferrenha hein!!!
E eu nem sabia que tinha exposição do Niemeier (algo me diz que não é assim que escreve, mas to com preguiça de conferir) no Palácio das Artes! Ainda tá rolando?
Besos!
e morre, assim.
sim...os beijos verdes são mais que antropológicos...são extragalácticos, amigo.
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