“Duas meninas”. Uma de 16, que é a personagem importante aqui, e uma outra de não sei que idade. As duas em férias na praia. A personagem estava a usufruir de sua plena liberdade, transando com quem bem entendia na casa em que as duas estavam, sozinhas.
A de 16, há algum tempo que estava na praia, já estava sem dinheiro, ou é isso que se alega. Então porque não pensar: “já que estou transando com ‘estes meninos’ de graça, porque não cobrar?”.
E passou a cobrar. É claro que o oral era mais barato, mas ‘os meninos’ logo cediam diante de uma outra opção.
A menina terminou as férias transando com quem queria, algumas vezes duas transas por dia. E juntou um bom dinheiro.
A de 16, há algum tempo que estava na praia, já estava sem dinheiro, ou é isso que se alega. Então porque não pensar: “já que estou transando com ‘estes meninos’ de graça, porque não cobrar?”.
E passou a cobrar. É claro que o oral era mais barato, mas ‘os meninos’ logo cediam diante de uma outra opção.
A menina terminou as férias transando com quem queria, algumas vezes duas transas por dia. E juntou um bom dinheiro.
4 comentários:
opa!
tava lendo outros posts agora!
vou ler esses depois blz?
tô indo mimir!
bjus pra vc!
Eu acho que isto é medonho. O sexo transfornou-se em negócio para todos? O sexo não devia acontecer por outros motivos, sei lá, por amor, por instinto?
O sexo transforma-se naquilo que quisermos ver nele.
Se quisermos ver amor fazemos amor; se quisermos sossegar as hormonas, fornicamos; se quisermos ganhar dinheiro somos putas e gigolos.
Grande publicidade! Bem merecida, diga-se! “Talvez você seja o último… o último romântico.” Mas como já não tenho paciência para opinar sobre este tipo de assunto (apesar de lamentar, pois numa idade tão precoce as coisas podem correr muito mal), e porque faço questão de dizer que cá estive, apetece-me fazer uma analogia (a imaginação não avulta por estas bandas) com o exemplo do pedaço de cera do Seigneur Descartes (homenzinho horroroso, monstrinho que infelizmente não posso “Descartar” neste momento)das "Meditações":
Temos um pedaço de cera (corpo das meninas) – que tem forma, cheiro, som, cor e tamanho – mas apesar de todas as propriedades que podem dar a conhecer este corpo (por ex. a inocência deliciosa própria da idade), elas [as propriedades] alteram-se quando se aproxima a cera do fogo (dos homens). Permanece só a cera, quando esta poderia percorrer uma infinidade de formas que a imaginação não poderia conceber.
Um abraço.
PS: manda cumprimentos à Isabela.
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