Sobre o desconhecimento tácito da vida, ou melhor, na vida, é mais ou menos assim: por mais que alguns podemos querer saber, há sempre algumas coisas que passam despercebida, coisas que não são ditas, ou se são, passam como se fossem outra coisa.
O que deve ser questionado é a atitude. nos quedamos a uma contemplação do insondável ou tentamos compreender algo?
Por forma de vida, prezo pela segunda opção. Mas é difícil, de tempos em tempos me defronto com as mais profundas certezas...
Mas o que poderia fazer, eu que me empenho na vida acadêmica?
Penso, então, num seguindo axioma:
A vida é um desconhecimento tácito;
e a ciência, um desconhecimento explícito.
O que deve ser questionado é a atitude. nos quedamos a uma contemplação do insondável ou tentamos compreender algo?
Por forma de vida, prezo pela segunda opção. Mas é difícil, de tempos em tempos me defronto com as mais profundas certezas...
Mas o que poderia fazer, eu que me empenho na vida acadêmica?
Penso, então, num seguindo axioma:
A vida é um desconhecimento tácito;
e a ciência, um desconhecimento explícito.
Um comentário:
Sim, os mistérios existem...
Sim, a ciência sempre avançará em novas descobertas...
Sim, quanto mais avança, mais a ciência encontra novos caminhos e mistérios a desvendar.
Acho que a postura não é tipo, um ou outro, mas um e outro.
Sempre teremos o mistério a comtemplar e aceitar da mesma maneira que sempre teremos um universo novo a desvendar.
Estas duas posturas não são excludentes, mas, acima de tudo,
são complementares. Estude os grandes cientistas da história que respeitavam os mistérios insondáveis da vida e aí vc verificará o quão importante foi este respeito para o engrandecimento do trabalho destes profissionais.
Pelo respeito aos mistérios e limitações humanas, passa também o respeito pela ética. Tão valoroza e discutida nestes novos tempos de importantes descobertas.
inté primo
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