domingo, março 25, 2007

O fim da soberba?


Sua liberdade e, quiçá, sua própria Felicidade Plena, era baseada numa qualquer arrogância, uma 'consciência' de que "o que passou, passou". Era cheia de si mesma, não podemos negar. E qualquer coisa de sua segurança a respeito dos "próprios desejos" era a marca de seu sucesso.



Era bela, autiva e autodeterminada. Teve dois amores, e, no processo do segundo, se autonegou de tamanha maneira, e teve seu Presente de tal modo colocado em xeque por seu Passado, que nunca mais pôde dizer: "será assim".



A pequena garota ganhou, então, o que chamam de um pouco de sabedoria. E perdeu a Felicidade Plena. Isso porque somente poucos podem com ela [com a Felicidade Plena]. E a garota mesmo sabia de sua raridade por se dizer plenamente feliz.



De certa maneira, Sua a Felicidade Plena é um belo atributo da ingenuidade. E da arrogância de se saber ser o que não se é.

3 comentários:

Sei lá, Sei não disse...

Altiva é com L, e não consegui mudar nenhuma das várias vezes que tentei. Que fique registrado a Errata...

;)

quel disse...

adoro vc, miroel.

adoro vc e essa pretensão de entender as mulheres. (só pra te provocar). que menina mais ... misteriosa a desse post...

ehhehee

amante latino, tesudo

beijo

A Photografia disse...

....
eu tenho que dizer alguma coisa?
..
...acho que isso, de tão bom, me fez mal.